Posts filed under 'Doshas'

Outono a caminho

Por Marise Berg

Segundo o Ayurveda, somos o microcosmo que reflete o macrocosmo e devemos adaptar a nossa rotina às variações climáticas e sazonais, pois elas exercem grande influência sobre os doshas.

Os períodos intersazonais são chamados de rutu sandhi, e correspondem aos 7 dias no fim e no começo das estações. Nesse intervalo, o regime alimentar correspondente à estação anterior deve ser descontinuado gradativamente e um novo regime deve ser adotado suavemente. A descontinuação repentina ou a brusca adoção de uma nova dieta pode provocar o surgimento de desequilíbrios, decorrente da não adaptação à mudança de hábito (asatmya). O inverso, a persistência de um mesmo hábito alimentar, indiferente das variações sazonais, pode gerar o agravamento dos doshas, pela incompatibilidade da dieta com o clima vigente.

 A transição do Verão para o Outono substituirá o clima intensamente quente e úmido pelo calor suave, vento e a secura até meados de Abril, quando a temperatura começará a baixar. Os atributos da nova estação influenciam fortemente a energia Vata em todas as pessoas podendo gerar constipação intestinal, ressecamento da pele, unhas e cabelos, dores articulares, rouquidão, insônia, ansiedade, medo e nervosismo, além da redução ou instabilidade do apetite.

A dieta é uma ferramenta importantíssima para reequilibrar o sistema tridosha quando este é afetado pelas variações climáticas.  

Nesse período recomenda-se de modo geral uma dieta quente, medianamente pesada, umedecida e nutritiva com predomínio de alimentos cozidos, untuosos (com adição de óleos saudáveis como o azeite de oliva), ingestão de líquidos mornos (chás e sucos cozidos), abundante em cereais como a aveia, laticínios (com temperos), frutas oleaginosas (com moderação). As refeições devem ser freqüentes, em pequena quantidade e regulares. Não deve haver mistura de muitos alimentos na mesma refeição, mas, variedade entre uma refeição e outra. Devem-se usar temperos picantes, mas suaves (açafrão, cardamomo, cebola cozida, coentro, cominho, endro, erva-doce, funcho, gengibre em pó), e sal.

As massagens ayurvedicas combinadas com sauna a vapor são recomendadas pela aplicação dos óleos corporais em temperatura morna, que mantém a nutrição da pele, cabelos e unhas. Outros benefícios são a estimulação da circulação, o relaxamento da musculatura e do sistema nervoso, aliviando os sintomas do estresse.

Add comment março 2nd, 2011

Ayurveda para mulheres

Por Dra. Adriana Bennazi PIranda

MENSTRUAÇÃO E AYURVEDA

O ciclo menstrual está submetido à poderosa influência dos doshas. A primeira fase do ciclo menstrual ocorre o predomínio do hormônio feminino estrogênio, que em muitos aspectos é um hormônio do tipo Kapha, sendo este dosha que aumenta nesta fase. Esta fase é chamada fase folicular, onde o organismo estimula a produção de folículos nos ovários, onde ocorrerá a ovulação, onde ocorre o pico máximo de produção do estrogênio. O corpo oferta ao útero os melhores nutrientes de que dispõe a fim de prepará-lo para uma possível gravidez.

Após a ovulação ocorre o predomínio do hormônio progesterona, que se assemelha mais a Pitta. É a fase secretória, que vai desde a ovulação até a menstruação seguinte. Portanto é Pitta que predomina no corpo feminino no período pré-menstrual.

Durante a menstruação há o predomínio do dosha Vata, que é o responsável pelos transportes do corpo, pelo movimento, portanto rege o fluxo menstrual e o transporte do sangue para fora do corpo feminino.

Em sânscrito o termo genérico para o ciclo menstrual, menstruação e substâncias relacionadas à estes é astava , palavra que deriva de rtu, que significa estação.

A Ayurveda nos ensina que as mudanças de estação nos deixa mais suscetíveis a enfermidades. São momentos de transformações de uma estação em outra, de uma fase em outra. Sempre que nosso entorno muda, seja interior ou exterior, nosso organismo deve mudar, se adaptando às novas características vigentes. Se ocorrer uma má adaptação, então haverá a possibilidade de enfermidade. A menarca (1ª menstruação) e a menopausa são momentos com estas características da vida da mulher, assim como a ovulação e a menstruação marcam o ciclo menstrual.

Todos os meses corpo e mente femininos têm a oportunidade de purificar-se com a menstruação. Para que possam gerar filhos saudáveis, as mulheres realizam esta limpeza natural periódica.  A Natureza não espera que todos os meses a mulher engravide, mas sim que elimine toxinas. É como uma oportunidade que a mulher tem de se colocar em contato com seus fluxos, sua criatividade, seus movimentos, ciclos, que a levam a suas raízes. Um estado de criatividade que só possuem as mulheres! Com liberdade para utilizar esta capacidade criativa como melhor lhe convenha: para si mesma ou para os outros, para  produzir ou para reparar, para criar ou para procriar. Fazer valer este poder com a finalidade de ajudar aos demais, o que contribui para nutrir seu próprio potencial criativo. Estes são esforços da natureza a fim de ajudar e também sanar, que não se deve deixar de lado, pois poderão gerar bloqueios  que se manifestam com transtornos do fluxo menstrual.  

A menstruação mobiliza os resíduos , toxinas e ama do sangue, mas o resultado deste evento dependerá de como ocorra o alinhamento entre a mulher e seus fluxos.

Esta purificação fica a cargo do apana. Se ocorrer uma obstrução, ama não eliminado pode se espalhar pelo corpo, provocando cistos de ovário, miomas, vaginites endometriose e outros. Este movimento descendente contribui para renovar o vínculo com o útero materno e com o elemento terra além de reativa a capacidade de receber energia que provém deste elemento.

O organismo para executar sua fertilidade  deve ser comparado a um campo a ser semeado. Devemos pensar na estação do ano, no próprio campo, na semente e no cultivo.  O corpo é a estação do ano. O campo, os órgãos reprodutores. A semente seria o óvulo. O cultivo engloba diversos aspectos: o sangue, os hormônios, outras secreções, tudo que nutre o óvulo e fertilizam o campo.

            Uma infinidade de sintomas atribuídos à TPM( tensão pré-menstrual) são na verdade desequilíbrios do organismo como um todo, exacerbados no período peri menstrual.

Ter uma determinada constituição não implica em concluir que os desequilíbrios serão exclusivos desta constituição. Uma mulher de constituição Pitta pode desenvolver um desequilíbrio Vata, basta exagerar na obstinação pelo trabalho ou em outras questões, mesmo que sejam para diversão. O ciclo menstrual de uamá mulher pode variar, dependendo não só de sua constituição, que pode ser bi ou tridosha, mas também com os fatores de clima, estação do ano, alimentação, relação com o trabalho,  hábitos de vida etc.

CICLOS MENTRUAIS NOS DIFERENTES BIOTIPOS

Vata: possui ciclos irregulares que tendem a ser mais do que o mês. O fluxo em geral é escasso, fluido ou escuro e muitas vezes acompanhado de coágulos. São freqüentes os escapes e cólicas menstruais. O abdome é rígido e tenso, pode ocorrer prisão de ventre no início do fluxo ou até mesmo antes dele.

No aspecto emocional ocorre labilidade de humor e sentimentos, assim como ansiedade e nervosismo. A insônia e o sono entrecortado são mais freqüentes.

Mulheres que realizam muitos exercícios físicos podem emagrecer tanto que deixam de menstruar por uma agravação do dosha vata.

Pitta: possui ciclos regulares com intervalos um pouco menores do que um mês. O sangramento é abundante e prolongado, além de ter coloração vermelho-vivo brilhante. Mas também pode ter um tom azulado, amarelado ou preto. A sensação de calor é freqüente e as cólicas são de média intensidade. O intestino funciona mais vezes um pouco antes da menstruação ou durante. Mulheres magras com tom de pele amarelado costumam ter o fluxo reduzido.

No aspecto emocional ocorre maior irritabilidade, grande ansiedade por comida e sensação de excesso de calor no corpo e na mente. Este biotipo tende a ter mais acne, brotoejas e outras manifestações de pele neste período. Por isso não é um bom período para depilação. Nestas mulheres a dor de cabeça é mais freqüente que nos outros biótipos como também as secreções vaginais.       

Kapha : O ciclo costuma ser bastante regular e o fluxo de media quantidade, pálido e viscoso. A presença de desequilíbrio deste dosha pode produzir cólicas.  É grande a propensão a reter líquidos, dores mamárias, distensão abdominal( retém líquidos nas alças intestinais) com aumento de peso. A digestão é lenta, como sabemos e letárgica. Embotamento e até quadros de depressão predominam no emocional.  Estas mulheres têm candidíase vaginal no período pré-menstrual. Outra queixa é a sensação de peso nas pernas, dores nas costas e até certa rigidez.

Os três doshas trabalham juntos para criar o ciclo feminino e os três podem “conspirar” para complicá-lo.  A auto observação é de grande importância para mudanças destes estados patológicos. Cuidados simples como: alimentação sem aditivos químicos; evitar álcool, sal, açúcar, carne e cafeína em excesso; cuidar do agni para ter sempre uma boa capacidade digestiva; manter exercícios físicos regulares; descansar após situações extenuantes como excesso de trabalho, sexo, exercícios físicos etc.; questões ambientais nocivas que hiperestimulam nossos sentidos (audição, visão,paladar, olfato e tato)causarão desgastes desencadeando desequilíbrios .

Os fatores causais contribuem para desequilibrar os doshas, portanto a correção destes  auxiliam na no retorno ao bem estar.

 

 

 

Bibliografia : AYURVEDA para las mujeres. Svoboda, Robert. Ed Kairós.

Add comment fevereiro 17th, 2011

O iogurte e a saúde

Por Dra. Maísa Misiara e Marise Berg

Para a tradição hindu, as vacas são animais divinos, as “mães sagradas” que transformam as plantas e vegetais em leite nutritivo. O iogurte, sendo um laticínio, é considerado pela Ayurveda um alimento sattwico, um néctar para o organismo humano. Ele atua com efeito tônico sobre todos os tecidos e fortalece o sistema imunológico. Em quantidade adequada, estimula a digestão e restabelece a flora intestinal, incrementando a assimilação de diversos nutrientes pelo intestino. É nutritivo, digestivo, estimulante e adstringente. Nele predominam os sabores doce e ácido, a sua energia é fria e é pesado para a digestão.

Seu aspecto ácido, porém, implica em restrições para o seu consumo. É recomendável ingeri-lo em pequena quantidade e adicionando especiarias digestivas como o gengibre e cominho. Além disso, o iogurte não é compatível com frutas ácidas – morango, inclusive – melões, carne, peixe, manga, amido, queijo. É contra-indicado em caso de constipação e de desequilíbrios na pele, como acne e psoríase, e não deve ser consumido à noite (após o pôr-do-sol).  

O consumo excessivo de iogurte pode causar obstrução dos canais, constipação, muco, bile, acidez excessiva no sangue, congestão, acúmulo de gordura e retenção de líquidos. A ingestão de meio copo de iogurte por dia é ideal para qualquer dosha. Para neutralizar as suas propriedades obstrutivas, deve-se prepará-lo diluído em água e adicionando especiarias. Esse preparado, chamado buttermilk (iogurte lavado), atua beneficamente em casos de anorexia, desnutrição, má absorção e diarréia. Limpa os nadis, canais sutis de energia, aumenta o apetite, reduz a fadiga mental, suplementa o cálcio. Pode ser consumido diariamente por todos os doshas inclusive em casos de acidez no sistema digestivo.

Aprenda a preparar um buttermilk saboroso:

Iogurte fresco (quanto ais fresco, menos ácido) – 1 parte ;

Água – 3 partes

 Adicione gengibre fresco (um pedaço de 1 cm para cada copo); água de rosas (encontrada em qualquer lojas de produtos naturais);

Cardamomo em pó; folhas de hortelã frescas;  mel (para kapha ou pitta) ou açúcar mascavo (para vata) a gosto.

Bata todos os ingredientes no liquidificador e coe retirando a espuma que se formará na superfície.

Sirva fresco.

Add comment janeiro 31st, 2011

Que idade é essa?

Por Dra. Maísa Misiara

– De que morreu o paciente?
– Do fim da vida!

Assim afirmava em suas aulas meu querido professor de patologia, com a intenção de deixar claro que não precisávamos morrer doentes. Tampouco, precisamos envelhecer doentes.

Com a proximidade da idade avançada, nossas forças de defesa imunológica entram em declínio, aumentando novamente a tendência às infecções, como na infância; vários órgãos involuem, pois a reposição dos tecidos saudáveis torna-se precária.
Se até então tivemos uma vida harmoniosa, o corpo regride num passo lento; mas, caso contrário, muito rapidamente. A verdade é que: como vivemos, assim envelhecemos! Como cuidamos do nosso corpo-mente-espírito nos fará encontrar as consequentes dificuldades em cada uma dessas esferas.

Iniciando-se mais clara e intensamente após os 60 anos, essa etapa é conhecida como a fase vata da vida. Apresenta características em todos nós: secura na pele e no corpo inteiro, desidratação, rigidez das articulações, déficit nas percepções sensoriais e distúrbios dos movimentos.

Quando nascemos, 70% do nosso corpo é formado por água, com o passar dos anos literalmente desidratamos. Parte da água do corpo está presente nos espaços das juntas, nas articulações, lubrificando-as e nutrindo-as como um óleo, facilitando-lhes o movimento. Se há uma diminuição desse líquido, a junta torna-se seca e áspera manifestando toda a gama de sintomas e adoecimentos, de acordo com o seu maior ou menor comprometimento. Levando em consideração a diminuição natural da água geral do corpo com o seu envelhecimento, o problema pode alcançar uma maior dimensão. Dores, rigidez, artrites e outros padecimentos podem se apresentar.

Todos nós sabemos o quanto é importante uma vida saudável e aqui reside um equívoco. Exercícios físicos vigorosos, além de diminuir a água corporal por meio do suor, podem ferir as juntas e desencadear precocemente limitações em nosso sistema articular.

O Ayurveda dá importância aos exercícios, pois estes ajudam na circulação do sangue e na transpiração do corpo, que o desintoxica. Mas, tanto para jovens quanto para mais velhos, o sistema milenar de cura indiana orienta nessas práticas físicas uma medida certa. A pessoa pode exercitar-se com segurança até a metade de sua capacidade. Podemos perceber esse limite, ao sentirmos o inicio do suor na testa, nas axilas e ao longo da coluna vertebral. Com a continuidade, essa resistência aumentará, mas esse cuidado é necessário principalmente tratando-se de pessoas debilitadas ou idosas que buscam melhorar sua saúde.

Como revitalizar nosso corpo?

Tratamentos que se preocupam em suprir perdas isoladas de minerais, ou repor complexos vitamínicos de A a Z, assim como reposições hormonais, acabam por fracassar, pois, além de não contemplarem uma abordagem para o corpo como um todo, deparam-se com a incapacidade do organismo em aproveitá-los, digeri-los.

A compreensão de que se trata de algo mais complexo e abrangente, resultado muitas vezes de uma vida estressante cronicamente, de maus hábitos alimentares, práticas físicas inadequadas e emoções pouco resolvidas, ajuda quando pensamos em revitalização em um sentido amplo, e a terapia de rejuvenescimento, conhecida como rasayana, trás benefícios mais eficazes do que já experimentamos no ocidente.

O rasayana reúne um conjunto de práticas que reintegram o nosso corpo-mente-alma à saúde sempre que possível e um equilíbrio que minimize as doenças, se já instaladas. Reúne uma orientação alimentar, que aqui será nutritiva, bastante hidratante, quente e rica em alimentos que estejam faltando (dieta antivata), somada às práticas de respiração (pranayamas) que tranquilizem e eliminem o estresse e também a exercícios físicos adequados a cada pessoa (Yoga, natação, tai chi…). Além disso, soma-se a essas a meditação.

Esse conjunto de práticas rejuvenescedoras equivale a um belíssimo veículo sem seu condutor, se não compreendermos o significado dessa importante etapa da vida. Quando crianças, o desenvolvimento do corpo ocupa todo o cenário da nossa vida e, durante o amadurecimento, nossas emoções e pensamentos. Agora, em posse desse longo trajeto, entramos em contato com o terceiro tempo, em que podemos refletir o vivido, perdoar o que não transformamos em nós mesmos ou nos demais e dividir com gratidão o que construímos em sabedoria com todos os seres que nos cercam. A idade é essa.

Maisa Misiara
Médica, idealizadora da Clínica Cítara Saúde

Texto publicado no blog Yoga pela Paz em 25/11/2010

Add comment novembro 26th, 2010

Consciência Alimentar

A Ayurveda tem uma visão exclusiva sobre a constituição psicofísica dos seres humanos. São reconhecidas cinco forças da natureza que se combinam dinamicamente para formar o nosso organismo: éter (ou espaço), ar, fogo, água e terra. Esta combinação, chamada Prakritti (ou dosha), organiza todas as funções físicas, mentais e emocionais necessárias para a vida.

Descobrir a nossa prakritti é uma oportunidade para entendermos melhor a nossa individualidade. Ao nos familiarizarmos com a nossa natureza, aprendemos a nos manter em harmonia, conquistando uma vida equilibrada, bem estar e saúde.

A dieta adequada – um dos principais pilares da boa saúde – depende dessa compreensão. Tudo o que somos é o resultado da síntese dos alimentos físicos e/ou energéticos que ingerimos. Eles fornecem para o organismo o material necessário para o processo metabólico que nutre a vida. São os melhores medicamentos. Quando são adequados para o nosso corpo e devidamente digeridos, contribuem para nos tornar saudáveis. Quando a dieta não é compatível com a nossa constituição individual, sofremos de desequilíbrios físicos e psicológicos. Nossa saúde, nosso peso ideal, nossa estabilidade emocional, nossa acuidade mental e nosso bem estar geral dependem do que conseguimos e do que não conseguimos digerir.

Mas, tão importante quanto a quantidade e a qualidade dos alimentos que ingerimos é o “por que” da nossa alimentação.

 Um plano de Consciência Alimentar começa ao desligar o “piloto automático” que vem nos guiando ao longo da vida moderna e instalar a atenção plena. Devemos prestar atenção à potência da nossa fome, à quais alimentos nos caem melhor, qual é a quantidade de alimento que nos satisfaz e qual o sabor que mais nos convém.

 Estou com fome? Do que me alimento? Por que estou comendo? O que estou comendo? Estou feliz? Triste ou ansioso? Como eu me sinto em relação à minha alimentação?

 A Consciência Alimentar é um poderoso instrumento para a manutenção da boa saúde e também para quem quer perder ou ganhar peso.  Ela é um “farol” que já existe dentro de nós. Só precisamos despertá-la. Vamos usá-la para iluminar a nossa vida a cada momento! Dessa forma, vamos encontrar o verdadeiro sabor da vida. Isso não vai nos ajudar somente a conquistar o bem estar físico – vai trazer à superfície a compreensão da riqueza e abundância da vida.

 Marise Berg – Terapeuta Ayurvedica dedicada à prática da Alimentação Natural Ayurvédica e de Rasayana (rejuvenescimento). Formada pela Escola Yoga Brahma Vidyalaya – Fundação Sri Vájera e CIYMAM (curso creditado pela International Academy of Ayurveda – Índia); com  extensões em Rasayana (rejuvenescimento) pela Kerala Ayurvedic Chikitsalayam – Pune, Índia; em Ayurveda pela Vishwanath Panchakarma Centre – Rishikesh, Índia; e em Nutrição Ayurvédica pela International Academy of Ayurveda – Pune, Índia. Atualmente cursando a graduação em Nutrição no Centro Integrado São Camilo, São Paulo.

4 comments setembro 6th, 2010


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